Pois então, que depois de três meses de trabalho medianos e uma semana de trabalho intenso, apresento a vocês a minha história.

CAIM é o meu trabalho do qual mais tenho orgulho. Embora alguns possam dizer que já viram desenhos e roteiros melhores, essa revista é a melhor amostra do que eu penso dos quadrinhos. Eu me esforcei tento nela, dei tanto amor e desperdicei tantas horas de sono, que a palavra que define essa revista pra mim é PAIXÃO. E o que é fazer quadrinhos senão uma demonstração da mais pura paixão?
Foi difícil e várias vezes pensei em sentar e chorar, porque demorei pra acreditar que poderia dar certo. Na verdade não tenho certeza até agora. A situação é que a gráfica vai me entregar o trabalho amanhã. Então se tudo ocorrer como esperado levarei a CAIM pra Rio Comicon no sábado e no domingo.
Foi preciso muito café e algumas olhadas nas capas ou páginas dos trabalhos novos dos caras que eu admiro que estarão por lá. TAXI, ATELIER, DRINK e PIECES 3 eram minha maior inspiração, e estou morrendo de vontade pra ler todas e poder ver essa paixão manifestada em outras pessoas, unidas por um mesmo evento.
Foi difícil, como já disse, mas ver todas as páginas juntas já fez tudo valer a pena.

CAIM
por Jopa Moraes
36 páginas em preto e branco
Prefácio de Pedro Cobiaco
Pinups de Pedro C., Nunes, Jaum, João Montanaro, Jo Fevereiro e Rafael Nunes.
Pra terminar essa postagem mostro pra vocês 3 páginas de preview da CAIM.



Muito mais do que especial, Jopa... APAIXONANTE!
ResponderExcluirTanto o trabalho, quanto o depoimento. Você está
certíssimo, sem paixão não se faz quadrinhos.
Como se diz no teu meio familiar, MERDE!
Jopa!
ResponderExcluirQuero encomendar um exemplar! Guarda um prá mim!
Criar é muito bom, sentir esta paixão é muito bom. Sofrimentos e inseguranças podem até fazer parte do processo. Mas são esquecidos facilmente quando tudo está pronto! Estou orgulhosa de você! Bjs. Aletéia.
Pô, Jopa! Cumé que eu consigo uma dessa?
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