Interessante essa temática existencialista nas tuas histórias, João Paulo. Raramente encontrada nessa faixa etária. O teu desenho combina muito com a abordagem, mas merece um pouco mais de esforço para alcançar o equilíbrio ideal entre imagem e texto. Você tem pique, logo, logo, chega lá. Abração!
Vou colocar a coisa de modo mais claro: não me referi ao traço, que reafirmo combinar com a temática, mas ao "conceito" do desenho... Aquela história de que uma imagem vale por mil palavras, sacou? O bom dos quadrinhos, é que você pode fazer uma super-produção, com todos os efeitos especiais que quiser, ou não, sem depender de patrocínio, só da imaginação. E isso você tem.
Meu nome é Jopa Moraes, mas se quiser pode me chamar de João Paulo, tenho 17 anos e tento, por meio de um Vidro Embaçado, me enxergar como quadrinhista.
Curiosa pra saber o resto da história...
ResponderExcluirManeiríssimo essa formatação!
Interessante essa temática existencialista nas tuas histórias, João Paulo. Raramente encontrada nessa faixa etária. O teu desenho combina muito com a abordagem, mas merece um pouco mais de esforço para alcançar o equilíbrio ideal entre imagem e texto. Você tem pique, logo, logo, chega lá. Abração!
ResponderExcluirBrigadão gente. E quanto ao esforço para alcançar um desenho melhor, está acontecendo todo dia!
ResponderExcluirVou colocar a coisa de modo mais claro: não me referi ao traço, que reafirmo combinar com a temática, mas ao "conceito" do desenho... Aquela história de que uma imagem vale por mil palavras, sacou? O bom dos quadrinhos, é que você pode fazer uma super-produção, com todos os efeitos especiais que quiser, ou não, sem depender de patrocínio, só da imaginação. E isso você tem.
ResponderExcluirEntendi. Algo como o que o Spielgeman disse na entrevista na folha.
ResponderExcluirYesss... This is the guy!
ResponderExcluirÉ fantástico! É um profundo dentro da superfície do papel, vai além do esperado. Continua, tô esperando!
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